-
Museu Municipal de Vila Franca de Xira
-
Descobrir...
-
Património Histórico
- Chafariz, Lavadouro e Bebedouro
DESIGNAÇÃO: CHAFARIZ, LAVADOURO E BEBEDOURO
LOCALIZAÇÃO:
DISTRITO: Lisboa;
CONCELHO: Vila Franca de Xira;
FREGUESIA: Calhandriz, Calhandriz.
ACESSO: Largo das Forças Armadas.
ENQUADRAMENTO: Conjunto de estruturas que se encontram no largo, a Fonte e bebedouro junto a uma parede enquanto que o lavadouro está no canto do largo, nas traseira da junta de freguesia.
DESCRIÇÃO: O chafariz é relativamente recente, adornado com um painel de azulejos de Teresa Vitorino do Sobral de Monte Agraço, datado 1990: representa a vivência da zona com a representação de um flautista, de alguns animais que pastam, uma aguadeira que recolhe água da
fonte através de um cântaro, finalmente uma outra figura feminina que está sentada a ler. O bebedouro é uma peça recente em mármore branco e cinza e de linhas simples.
UTILIZAÇÃO INICIAL: Abastecimento de água e lavadouro.
UTILIZAÇÃO ATUAL: Todas estas estruturas parecem estar activas.
ESTADO DE CONSERVAÇÃO 2025: Bom estado de conservação de todas as estruturas. Há algumas manchas negras e esverdeadas de micro colonizações biológicas.
PROPRIEDADE: Pública Estatal
TIPOLOGIA: Chafariz, Lavadouro e Bebedouro.
CARACTERÍSTICAS PARTICULARES: No espaço ajardinado que fica por detrás do chafariz e lavadouros é possível observar o que parece uma casinha de água ou casa da mina.
DOCUMENTAÇÃO ADMINISTRATIVA: Arquivo Histórico CMVFX, Caixa 1 do Arquivo Intermédio, Livro de Actas n.º 31, Acta de Reunião Ordinária de 27 de Fevereiro de 1962, Vol. 1961-1962, fol. 146 verso.
A H CMVFX, Caixa 1, Relatório de Gerência 1953.
INTERVENÇÃO REALIZADA: CMVFX/1953 – Cobertura do Lavadouro de Calhandriz em 1953. CMVFX/1962 – Construção de um marco - fontanário e bebedouro por 8.000$00.7
CMVFX/1962 – Construção de um marco fontanário e bebedouro, em Calhandriz pela quantia de 547$00 Relatório de Gerência de 1962; pag.53. que corresponderá a uma parcela do total gasto no ano de 1962.
AUTOR E DATA: Vanessa Amaral – 2004.
REVISÃO: Maria João Martinho.
ATUALIZAÇÃO E REVISÃO: Catarina Simão e Daniel Bernardes 2025.